A importância da Gestão de Resíduos perigosos
A gestão ambiental é um dos pilares fundamentais para a sustentabilidade e saúde pública. Dentro desse contexto, a gestão de resíduos perigosos desempenha um papel crucial.
Esses resíduos, que podem ser tóxicos, inflamáveis, corrosivos ou reativos, representam um risco significativo para a saúde humana e o meio ambiente se não forem gerenciados de maneira adequada.
Neste artigo, exploraremos o que são resíduos perigosos, a importância da gestão desses resíduos, como deve ser feita a gestão, e as ferramentas e estratégias essenciais para esse processo.
O que são resíduos perigosos?
Resíduos perigosos são materiais descartados que apresentam características que podem causar danos significativos ao meio ambiente ou à saúde humana. Esses resíduos podem ser provenientes de diversas fontes, incluindo indústrias, hospitais, laboratórios, e até mesmo domicílios.
As principais características que definem um resíduo como perigoso incluem:
- Toxicidade: capacidade de causar danos à saúde humana ou ao meio ambiente.
- Inflamabilidade: potencial de pegar fogo sob certas condições.
- Corrosividade: capacidade de corroer materiais ou tecidos humanos.
- Reatividade: capacidade de reagir violentamente, explodir ou liberar gases tóxicos.
Exemplos comuns de resíduos perigosos incluem solventes industriais, resíduos hospitalares, baterias, pesticidas, e produtos químicos.
O que é a gestão de resíduos perigosos?
A gestão de resíduos perigosos envolve um conjunto de práticas e procedimentos destinados a tratar, armazenar, transportar e descartar resíduos perigosos de maneira segura e eficiente.
O objetivo principal é minimizar os riscos associados a esses resíduos, protegendo a saúde humana e o meio ambiente. A gestão adequada inclui várias etapas, como:
- Identificação e classificação: Determinar se o resíduo é perigoso e classificar de acordo com suas características.
- Segregação e Armazenamento: Separar e armazenar os resíduos de forma segura, evitando misturas que possam causar reações perigosas.
- Transporte: Garantir que os resíduos sejam transportados de maneira segura até as instalações de tratamento ou descarte.
- Tratamento: Aplicar processos que neutralizem ou reduzam a perigosidade dos resíduos.
- Descarte Final: Destinar os resíduos tratados a locais apropriados e licenciados para o descarte final.
Qual a importância da gestão de resíduos perigosos?
A gestão de resíduos perigosos é essencial por várias razões:
1. Proteção da saúde humana
A exposição a resíduos perigosos pode causar uma série de problemas de saúde, incluindo doenças respiratórias, câncer, danos ao sistema nervoso e outros efeitos adversos. A gestão adequada ajuda a prevenir a exposição direta e indireta desses resíduos à população.
2. Preservação do Meio Ambiente
Resíduos perigosos podem contaminar o solo, a água e o ar, causando danos irreparáveis ao ecossistema. A gestão correta desses resíduos minimiza o impacto ambiental, preservando a biodiversidade e os recursos naturais.
Aproveite para ler: Avaliação e gestão de risco em defensivos agrícolas: você sabe como funciona?
3. Conformidade legal
Existem regulamentações rigorosas em relação ao manejo de resíduos perigosos. Empresas e organizações que não cumprirem essas normas podem enfrentar multas severas e outras penalidades legais. A gestão adequada assegura a conformidade com as leis e regulamentos ambientais.
4. Responsabilidade Social
Empresas que gerenciam adequadamente seus resíduos perigosos demonstram um compromisso com a responsabilidade social e ambiental, melhorando sua imagem perante clientes, investidores e a comunidade.
Como deve ser feita a gestão de resíduos perigosos?
A gestão de resíduos perigosos deve ser feita de maneira sistemática e abrangente, seguindo etapas bem definidas:
1. Identificação e classificação
O primeiro passo na gestão de resíduos perigosos é a identificação e classificação dos resíduos. Isso envolve a análise das características químicas e físicas dos resíduos para determinar sua perigosidade. Ferramentas analíticas e laboratórios especializados podem ser utilizados para essa finalidade.
2. Segregação e armazenamento
Uma vez identificados, os resíduos perigosos devem ser segregados e armazenados adequadamente. A segregação impede que diferentes tipos de resíduos se misturem, evitando reações químicas perigosas.
O armazenamento deve ser feito em recipientes adequados, rotulados corretamente, e mantidos em locais seguros, com controles de acesso e condições ambientais apropriadas.
3. Transporte seguro
O transporte de resíduos perigosos deve seguir normas específicas para garantir a segurança durante o deslocamento. Isso inclui o uso de veículos apropriados, a documentação correta, e a contratação de transportadoras licenciadas e treinadas para lidar com esses materiais.
4. Tratamento
Os resíduos perigosos devem ser tratados para neutralizar ou reduzir sua perigosidade antes do descarte final. Existem várias técnicas de tratamento, como incineração, neutralização química, estabilização, solidificação, e tratamentos biológicos.
A escolha do método depende do tipo de resíduo e das regulamentações locais.
5. Descarte final
Após o tratamento, os resíduos devem ser descartados em instalações licenciadas e projetadas para lidar com resíduos perigosos, como aterros especializados ou unidades de incineração. O descarte inadequado pode levar a contaminações ambientais e problemas legais.
Ferramentas e estratégias para a Gestão de Resíduos Perigosos
A gestão eficaz de resíduos perigosos exige o uso de várias ferramentas e estratégias:
1. Sistemas de gerenciamento de resíduos
Softwares de gerenciamento de resíduos ajudam a monitorar e controlar todas as etapas do processo, desde a geração até o descarte final. Esses sistemas facilitam o rastreamento de resíduos, a geração de relatórios de conformidade, e a tomada de decisões informadas.
2. Treinamento e capacitação
Os funcionários devem ser treinados para lidar com resíduos perigosos de maneira segura. Isso inclui conhecimento sobre identificação, segregação, armazenamento, transporte e emergência. Programas de capacitação contínua garantem que todos estejam atualizados com as melhores práticas e regulamentações.
3. Parcerias com empresas especializadas
Contratar empresas especializadas em gestão de resíduos perigosos pode trazer benefícios significativos. Essas empresas possuem expertise, tecnologia e recursos para garantir que os resíduos sejam gerenciados de acordo com as normas e de maneira eficiente.
4. Auditorias e inspeções regulares
Realizar auditorias e inspeções regulares é crucial para garantir que todos os processos estejam sendo seguidos corretamente. Isso ajuda a identificar áreas de melhoria e a garantir a conformidade contínua com as regulamentações.
5. Redução na fonte
Implementar práticas de redução na fonte pode diminuir a quantidade de resíduos perigosos gerados. Isso inclui a substituição de materiais perigosos por alternativas menos perigosas, a otimização de processos de produção, e a implementação de tecnologias mais limpas.
Conclusão
A gestão de resíduos perigosos é uma responsabilidade crucial para empresas e organizações que geram esses materiais.
A gestão adequada protege a saúde humana, preserva o meio ambiente, assegura a conformidade legal e demonstra responsabilidade social. Implementar práticas e ferramentas eficazes de gestão de resíduos perigosos é essencial para minimizar os riscos associados e garantir um futuro sustentável.
Empresas que investem na gestão de resíduos perigosos não apenas cumprem suas obrigações legais, mas também ganham a confiança da comunidade, clientes e investidores.
Com um enfoque sistemático e estratégico, é possível gerenciar esses resíduos de maneira segura e eficiente, contribuindo para um mundo mais limpo e saudável.
Gestão de resíduos perigosos com a Intertox
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- Redução de riscos: mapeamento dos riscos associados ao manuseio de resíduos perigosos e implementação de medidas eficazes para minimizá-los;
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Anvisa publica RE nº 2.384/2024 sobre produtos à base de fenol
No dia 25 de Junho de 2024 foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) nº 120 uma Resolução proibindo a venda e uso de produtos à base de fenol em procedimentos de saúde em geral ou estéticos.
Esta diretriz tem como medida a proibição da importação, fabricação, manipulação, comercialização, propaganda e do uso de produtos à base de fenol em procedimentos para produtos não registrados na Anvisa. Os produtos devidamente regularizados nas exatas condições de registro e produtos de uso em laboratórios analíticos ou de análises clínicas permanecem autorizados. Para os produtos com uso em não conformidade a determinação ficará vigente enquanto são conduzidas investigações e estudos sobre os potenciais danos associados ao uso desta substância química.

A Resolução foi motivada pela morte de um empresário que realizou o procedimento estético conhecido com peeling de fenol. Essa técnica utiliza o fenol, substância ácida corrosiva, para causar queimaduras e descamação da pele. Como consequência dessa agressão, há a estimulação da renovação celular muito efetiva no tratamento de envelhecimento facial severo. Entretanto essa molécula apresenta toxicidade para a saúde.
O fenol já é conhecido como tóxico agudo quando ingerido, inalado e em contato com a pele. considerando que durante o procedimento de peeling ele atinge a corrente sanguínea, também causa toxicidade sistêmica, que pode atingir órgãos como rins, fígado e coração e é suspeito de causar defeitos genéticos (mutagênico).
A maior preocupação referente ao fenol é seu potenciar de produzir complicações cardíacas imprevisíveis independente da concentração, modo de aplicação e profundidade atingida na pele em pessoas sensíveis a substância (conforme descrito em estudos de avaliação toxicológica). Para acessar um desses estudos clique aqui.
A Anvisa informa: ” A medida cautelar adotada pela Agência tem o objetivo de zelar pela saúde e integridade física da população brasileira, uma vez que, até a presente data, não foram apresentados à Anvisa estudos que comprovem a eficácia e a segurança do produto fenol para uso em tais procedimentos.“. Reforça também que a resolução deve-se às preocupações com os impactos negativos na saúde das pessoas.
Para ler a notícia na íntegra clique aqui.
Publicada RDC nº 878/2024 que simplifica rotulagem de saneantes para doação
A fim de facilitar as doações de produtos saneantes, foi publicada no início do mês de junho de 2024 a Resolução de Diretoria Colegiada nº 878, de 28 de maio de 2024, que altera a Resolução de Diretoria Colegiada nº 492, de 15 de abril de 2021.
O intuito da nova RDC é simplificar as regras para alteração de rotulagem de saneantes destinados à doação. Ficam dispensadas de peticionamento e de manifestação prévia da Agência de Vigilância Sanitária (ANVISA) as alterações de rotulagem de saneantes referentes à inclusão de dizeres relativos à doação de produtos. Tal alteração reduz o custo regulatório para o setor produtivo de saneantes.
A resolução nº 878/2024 já está em vigência e a medida vale para saneantes de Risco 1 e Risco 2. Conforme definição disponibilizada pela ANVISA:
“Os produtos saneantes são classificados como de Risco 1 quando: apresentem DL50 oral para ratos superior a 2000mg/kg de peso corpóreo para produtos líquidos e superior a 500mg/kg de peso corpóreo para produtos sólidos; o valor de pH na forma pura, à temperatura de 25°C, seja maior que 2 ou menor que 11,5; não apresentem características de corrosividade, atividade antimicrobiana, ação desinfestante e não sejam à base de microrganismos viáveis; não contenham em sua formulação um dos seguintes ácidos inorgânicos: fluorídrico (HF), nítrico (HNO3), sulfúrico (H2SO4) ou seus sais que os liberem nas condições de uso do produto.
Os produtos saneantes são classificados como de Risco 2 quando: apresentem DL50 oral para ratos superior a 2000mg/kg de peso corpóreo para produtos líquidos e superior a 500mg/kg de peso corpóreo para produtos sólidos; o valor de pH na forma pura, à temperatura de 25º C, seja igual ou menor que 2 ou igual ou maior que 11,5; apresentem características de corrosividade, atividade antimicrobiana, ação desinfestante ou sejam à base de microrganismos viáveis; ou contenham em sua formulação um dos seguintes ácidos inorgânicos: fluorídrico (HF), nítrico (HNO3), sulfúrico (H2SO4) ou seus sais que os liberem nas condições de uso do produto.”
A necessidade de simplificar a rotulagem para doação de saneantes surgiu diante da situação de calamidade no Rio Grande do Sul em decorrência das intensas chuvas. A redução dos custos regulatórios para os saneantes destinados à doação permite a ampliação do uso destes produtos contra a proliferação de microrganismos nocivos à saúde.
Além disso, a atualização da RDC também elimina a carga administrativa para a ANVISA, já que a eventual dispensa de peticionamento só poderia ocorrer por meio de uma exceção concedida pela Diretoria Colegiada.
Para acessar a RDC nº 878/2024 na íntegra, clique aqui.
Atualização da norma OSHA – HazCom
A atualização da norma americana, conhecida como OSHA HazCom, foi publicada no último dia 20 de maio de 2024. Esta norma regulamenta o GHS (Globally Harmonized System of Classification and Labelling of Chemicals – Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos) nos Estados Unidos.
A atualização entra em vigor no dia 19 de julho de 2024 e, se alinhando à sétima revisão revisada do Purple Book, tem como objetivo melhorar a divulgação de informações sobre perigos químicos, melhorando e simplificando as declarações de precaução, fornecendo esclarecimentos adicionais sobre os requisitos regulamentares existentes, incorporando novas classes e categorias de perigo e aumentando o alinhamento com outras agências dos EUA e parceiros comerciais internacionais.
Os principais pontos que sofreram alteração são:
- Disposições especiais de rotulagem para recipientes de 3 mL e 100 mL;
- As atualizações dos perigos físicos incluem a adição de novas categorias de classificação para Gases inflamáveis, a alteração do nome da classe de Aerossóis (antigamente “Aerossóis inflamáveis”) e adição de sua categoria 3 e a inclusão das 4 categorias para o perigo de Explosivos dessensibilizados;
- Revisão do texto já existente de frases H e P e adição de novas frases de perigo e de precaução; e
- Alterações de layout das seções 2, 3, 9 e 11 da SDS (Safety Data Sheet).
A OSHA (Occupational Safety and Health Administration – Administração de Segurança e Saúde Ocupacional) acredita que esta atualização melhorará a eficácia da norma ao informar melhor os funcionários sobre riscos químicos no local de trabalho, aumentando a proteção e reduzindo as incidências de doenças e lesões ocupacionais relacionadas a produtos químicos. Além disso, atualizações que aumentem o alinhamento com os principais parceiros comerciais facilitarão o comércio internacional.
O prazo para fabricantes, importadores, distribuidores e empregadores de produtos químicos se adequarem as novas regras é de 18 meses após a publicação da norma.
A Intertox já está em processo de adequação a essas mudanças para garantir a conformidade da documentação de segurança química da sua empresa.
Os principais desafios na segurança de produtos químicos e como a Intertox pode ajudar
A segurança de produtos químicos é uma preocupação crescente em diversos segmentos, envolvendo todas as etapas do ciclo de vida do produto químico, devido aos riscos significativos que esses materiais podem representar para a saúde humana e ao meio ambiente.
Gerenciar esses produtos com eficácia é um desafio complexo que exige conhecimento técnico, regulamentação rigorosa e práticas eficazes de segurança.
Neste artigo, vamos explorar os principais desafios na segurança de produtos químicos e como a Intertox pode ser um aliado neste processo.
Principais desafios na segurança de produtos químicos
1. Conformidade regulatória
Um dos maiores desafios na segurança de produtos químicos é garantir a conformidade com as regulamentações locais e internacionais.
Os regulamentos e as normas aplicáveis aos produtos químicos são complexos e estão em constante atualização, exigindo que as empresas estejam atentas e acompanhando as mudanças do mercado, evitando penalidades e garantindo a segurança da sua operação.
Exemplos de regulamentos importantes
- REACH (Registro, Avaliação, Autorização e Restrição de Produtos Químicos): regulamento da União Europeia que exige o registro de substâncias químicas para garantir sua segurança.
- OSHA (Administração de Segurança e Saúde Ocupacional): nos Estados Unidos, estabelece padrões de segurança para o manuseio de produtos químicos no local de trabalho.
- ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária): no Brasil, regulamenta a produção e o uso de substâncias químicas em diversas indústrias;
- ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas): entidade privada e sem fins lucrativos responsável pela elaboração de Normas Brasileiras e avaliação de conformidades
- Inventários nacionais e internacionais de produtos químicos, entre outros.
2. Gestão de riscos
A gestão de riscos é a primeira etapa na segurança química. Seu objetivo é prevenir acidentes e minimizar os impactos adversos associados ao manuseio de produtos químicos. Isso envolve a identificação de perigos, avaliação de riscos, implementação de medidas de controle e monitoramento de eficácia
Componentes da gestão de riscos
- Avaliação de perigos: identificar as propriedades perigosas dos produtos químicos, como inflamabilidade, toxicidade e reatividade.
- Avaliação da relação dose-resposta: estabelecer quanto é necessário do produto químico para gerar aquele efeito tóxico.
- Avaliação de exposição: determinar a probabilidade e a gravidade da exposição a produtos químicos perigosos.
- Medidas de controle: implementar práticas de segurança, como o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), sistemas de ventilação e procedimentos de emergência.
3. Armazenamento e transporte seguro
Armazenar e transportar produtos químicos de maneira correta é fundamental para evitar acidentes, garantir a segurança dos colaboradores e do meio ambiente. O armazenamento e/ou transporte inadequados podem levar a diversos acidentes e outras situações adversas muito prejudiciais aos seres humanos e ao ambiente.
Boas práticas de armazenamento
- Avaliação das incompatibilidades químicas: analisar e manter juntos apenas os produtos compatíveis quimicamente entre si, respeitando a organização e distância de segurança, evitando acidentes químicos;
- Rotulagem adequada: garantir que todos os produtos estejam rotulados adequadamente com informações sobre os perigos e precauções;
- Condições de armazenamento: garantir que o local de armazenamento atenda aos requisitos mínimos de higiene, temperatura, sinalização e disposição para cada tipo ou classe de produto químico.
4. Treinamento e capacitação
Ter um time capacitado é fundamental para garantir a segurança química do processo. É necessário que os colaboradores sejam frequentemente treinados e atualizados às mais recentes normas de segurança química, de modo que possam exercer suas atividades com cautela e sabedoria, mitigando o risco de acidentes e outros eventos adversos inerentes ao mau uso dos produtos químicos.
Componentes essenciais do treinamento
- Conhecimento dos produtos químicos: informações sobre as propriedades e perigos dos produtos químicos manuseados.
- Procedimentos de emergência: instruções sobre como responder a derramamentos, incêndios e exposições acidentais.
- Uso de EPIs: treinamento sobre o uso correto e manutenção de equipamentos de proteção.
5. Monitoramento e auditoria
O monitoramento contínuo e a auditoria regular dos procedimentos de segurança são procedimentos preventivos que visam garantir que as práticas de segurança sejam seguidas, reduzindo os riscos de acidentes químicos e, que qualquer falha seja rapidamente identificada e corrigida.
Benefícios do monitoramento contínuo
- Mapeamento de riscos: detectar novos riscos, implementar e avaliar a eficácia das medidas de controle existentes;
- Conformidade regulatória: garantir que a empresa esteja sempre em conformidade com as regulamentações vigentes;
- Melhoria contínua: implementar melhorias nos procedimentos de segurança com base nos resultados das auditorias.
Como a Intertox pode ajudar
A Intertox é uma empresa especializada na gestão do risco químico, toxicológico e ambiental, com foco na segurança de produtos químicos.
Nossos serviços são totalmente desenvolvidos com base na realidade e necessidade individual de cada negócio, a partir de suporte técnico e qualificado nos principais desafios enfrentados no setor químico.
Com anos de experiência e uma equipe de especialistas altamente qualificados, a Intertox é a sua melhor escolha para garantir a segurança e a conformidade regulatória do seu negócio!
Serviços oferecidos pela Intertox
- Consultoria em segurança química: suporte técnico para esclarecimentos e entendimento das legislações e requisitos legais aplicáveis aos produtos químicos;
- Gestão de produtos químicos: avaliação dos produtos químicos e seus processos, relatório diagnóstico e plano de ação para correção dos gaps;
- Treinamento e capacitação personalizados: desenvolvimento e ministração de treinamentos em segurança química personalizados de acordo com a realidade dos processos da empresa;
- Visitas técnicas diagnósticas: visita na planta da empresa para avaliação crítica de manuseio, armazenamento e transporte de produtos químicos;.
- Gestão de armazenamento e transporte: avaliação, adequação, implementação e manutenção de sistemas adequados de gestão de armazenamento e de transporte de produtos químicos.

Benefícios em contratar a Intertox
Contar com a Intertox como sua parceira, significa ter a tranquilidade de ter uma equipe de excelência na gestão dos seus processos em segurança química para a conformidade regulatória do seu negócio! Veja mais benefícios:
- Atendimento à regulamentação: conhecer, avaliar, implementar e atualizar os processos para garantir a conformidade do negócio com a regulamentação vigente;
- Redução de riscos: mapeamento dos riscos associados ao manuseio de produtos químicos e implementação de medidas eficazes para minimizá-los;
- Capacitação do time: identificação das necessidades técnicas do time e promoção de ciclos de treinamentos capazes de preparar os colaboradores para lidar com produtos químicos em diferentes situações;
- Suporte contínuo: suporte contínuo para os seus processos, esclarecendo dúvidas e orientando o time nos desafios diários com produtos químicos;
Fale conosco e conte com a Intertox para enfrentar os principais desafios da segurança química.