Titular Toxicológico: El impacto de los metales tóxicos en la productividad agrícola

El día primero de febrero de 2016 la agencia FAPESP notifico sobre un estudio realizado en la escuela superior de Agricultura Luiz de Queiroz de la universidad de san Pablo (Esalq-USP) sobre el impacto de metales tóxicos en la producción agrícola. Donde se muestran los efectos de la contaminación del suelo y el agua, donde se destacan el aluminio y el cadmio, generando problemas para la agricultura y por secuencia también para la salud. El aluminio (Al) es de los elementos más abundantes sobre la superficie terrestre donde corresponden aproximadamente un 8% de su masa. Dentro de la naturaleza el aluminio puede ser encontrado en distintas formas, siempre combinado con otros elementos debido a su gran sensibilidad siendo encontrado en forma de óxidos, hidróxidos, silicatos e en las formas hidrosolubles como sulfato, nitrato y clorato y también dentro de piedras preciosas tales como rubís y zafiros. El Cadmio (Cd) se encuentra presente dentro del medio ambiente debido a la contaminación creada principalmente por exploraciones mineras, industrias de colorantes y pastillas, fundiciones, como estabilizante para el plástico, en galvanizadores e otras actividades industriales. El cadmio es un metal pesado que incluso siendo concentración de residuos es capaz de producir efectos tóxicos, normalmente a nivel pulmonar, renal, hepático, cardiovascular y reproductivo.

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ANVISA apresenta o Plano de Reestruturação Organizacional e Perspectivas da Área de Agrotóxicos

No dia 03 de fevereiro de 2016 a Gerência Geral de Toxicologia (GGTOX), da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), apresentou o Plano de Reestruturação Organizacional e Perspectivas da Área de Agrotóxicos. O evento aconteceu no auditório da ANVISA em Brasília e discutiu os processos de melhoria da gestão e a transparência e previsibilidade dos trâmites processuais da GGTOX.

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Cultura Organizacional Intertox

Na tarde de 23, dentro do Programa Seminários Intertox, ocorreu a palestra Cultura Organizacional Intertox, proferida pelo sócio-diretor da empresa Fausto Antonio de Azevedo. Na palestra foi apresentado o documento Tecnologia Empresarial Intertox Aplicada – TEIA, como instrumento material e conceitual, aglutinador de elementos e elos da cultura intertoxiana.

O palestrante, indo de Peter Drucker a Edgar Schein, e de Joseph Shumpeter a John Elkington, percorreu ideias e conceitos a respeito de cultura social e cultura organizacional, apontando como elas se inter-relacionam e se influenciam mutuamente e como é importante para a sobrevivência e crescimento das empresas que elas tenham personalidade própria, lastreada em sua cultura, o que possibilitará o desenvolvimento e atualização de competências e a realização de seus propósitos específicos e sociais.

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Inmetro estabelece limite para metais pesados em bijuterias e joias

De acordo com o Jornal do Brasil, o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) estabeleceu limites para a presença de metais pesados, como cádmio e chumbo, para a fabricação e importação de bijuterias e joias. Os fabricantes e importadores terão prazo de 36 meses para se adequarem às novas regras, que estabelecem concentrações máximas de 0,01% do metal presente para contato com o corpo de cádmio e 0,03% de chumbo, em peso, respectivamente, para cada produto analisado. O objetivo do Inmetro é impedir a entrada de produtos irregulares e de baixa qualidade no mercado e que possam trazer riscos à saúde da população e ao meio ambiente, além de proteger o mercado nacional da concorrência desleal.

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Segurança Química: Diretor técnico da Intertox, Fabriciano Pinheiro, cede entrevista para a Revista Proteção

Marco para a segurança química

Especialista comenta evolução e impactos do GHS para trabalhadores e empresas

Fonte: Revista Proteção Setembro/2015– Entrevista Fabriciano Pinheiro

Por: Priscilla Nery

Mesmo após quatro anos da adoção do GHS (Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos) pelo Brasil, ainda são grandes os desafios para adequações ao Sistema, começando pelo desconhecimento de profissionais e empresas a respeito da segurança química. Com o fim do prazo estabelecido pelo país para alinhamento da classificação e ficha de segurança de misturas à legislação em 1º de junho (para rotulagem o prazo será até 30/11/2015), o assunto voltou à cena com força total – afinal, o tema afeta qualquer indústria atual, pois todas utilizam químicos, seja em processos de manipulação ou na comercialização.

Este é o cenário desta entrevista, concedida pelo mestre em Toxicologia, especialista em gerenciamento de risco toxicológico e segurança química, Fabriciano Pinheiro. Iniciando pela origem do GHS, ele fala sobre as etapas para implementação do sistema, impactos, legislação do setor e o importante papel dos prevencionistas para a proteção dos trabalhadores que lidam com produtos químicos. Fabriciano também foi diretor da Sociedade Brasileira de Toxicologia (SBTox) e representou o Brasil no Subcomitê de Especialistas das Nações Unidas sobre o Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos em 2014. Atualmente, é diretor técnico da Intertox; coordenador da Comissão de Estudos “Informações sobre Segurança, Saúde e Meio Ambiente relacionados a Produtos Químicos” (CE-10:101.05) do Comitê Brasileiro de Química (ABNT/ CB-10) e coordena o curso de pós-graduação em Ciências Toxicológicas das Faculdades Oswaldo Cruz/SP.

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