Transformar a (consolidada) cultura do consumismo na (incipiente) cultura da sustentabilidade: como?

Não é preciso curso de pós-graduação para que qualquer um perceba, se se der a pensar, que ainda não existe a fórmula mágica para o ‘ crescimento’ interminável da economia e sua humanidade… Há séculos que esse crescimento tem sido tomado como abastança de bens materiais, riquezas sólidas, e sua fruição, só isso. O planeta Terra é finito, e ainda não temos (teremos?) tecnologia para trazer bens de outros corpos celestes. O que fazer quando tudo estiver acabando? Mudaremos as tecnologias de produção e consumo antes? As sociedades se adaptam? Nada disso acontecerá de chofre, os processos são paulatinos? O planeta tem homeostase de sobra para se desintoxicar? O catastrofismo é libelo dos chatos? O progresso e o desenvolvimento são inclusivos e democratizantes? São muitas as perguntas, não é mesmo, e outras tantas podem facilmente ser entabuladas. Temos também contribuído para a questão com algumas reflexões, como Shopping Center – Centro de Consumo Totêmico: pressão de risco à sustentabilidade e Endossustentação para a sustentabilidade.

Um tanto de esclarecimento a tal cipoal seguramente pode ser encontrado nas páginas do Estado do Mundo 2010 – Transformando Culturas Do Consumismo à Sustentabilidade.

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