Revinter obtém prefixo próprio de DOI

Em outubro a Revinter (Revista Intertox de Toxicologia, Risco Ambiental e Sociedade) estará lançando o terceiro e último número do ano de 2016, completando nove volumes. Desde sua primeira publicação a Revinter tem como objetivo a expansão do conhecimento científico relevante de forma aberta, dando oportunidade para todos os tipos de pesquisadores divulgarem suas pesquisas, ensaios e artigos. Sempre buscando atingir o maior número possível de leitores, há dois anos foi iniciado um árduo projeto de profissionalização do periódico, desde sua hospedagem na plataforma OJS (Open Journal System), classificação Qualis Sucupira pela CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), até a criação, atualização e gerenciamento de suas diretrizes para autores e avaliadores segundo os critérios de bases indexadoras como a SciELO.

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GHS no Chile: Intertox ministrará palestra em Seminário

A Intertox é convidada mais uma vez para levar sua experiência e discutir o assunto GHS em países da América Latina.

O Prof. MSc. Fabriciano Pinheiro, coordenador da Comissão de Estudos “Informações sobre Segurança, Saúde e Meio Ambiente relacionados a Produtos Químicos” da ABNT e representante do Brasil no Subcomitê de Especialistas da ONU sobre o GHS , e também Diretor Técnico da Intertox, irá ministrar uma palestra sobre “A implementação do GHS no Brasil” no dia 29 de setembro, em Seminário organizado pela ASIQUIM – Associação Gremista de Indústrias Químicas do Chile, instituição que está há 60 anos no mercado fornecendo desenvolvimento às indústrias químicas.

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Brasil ratifica o Acordo de Paris

Na última segunda-feira (12), o presidente Michel Temer validou o Acordo de Paris. O documento havia sido aprovado, no ano passado, por 197 países que participaram da Conferência do Clima de Paris (COP 21).

O acordo tem como objetivo de reduzir a emissão de gases de efeito estufa, diminuindo o aquecimento global e em consequência limitar o aumento da temperatura global em 2ºC acima dos níveis pré-industriais; e ainda fazer um esforço para ir além: limitar essa elevação da temperatura a 1,5°C. Para que acordo entre em vigor, ele deve ser ratificado por, pelo menos, 55 dos países responsáveis por 55% das emissões globais.

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Biodiversidade: O Brasil e o Protocolo de Nagoya

No último dia 11 (domingo) o Estadão noticiou que o Brasil corre sério risco de perder oportunidades de acesso a recursos genéticos para melhoria de sua agropecuária, de não ter sua biodiversidade investigada em busca de novos fármacos e até mesmo de se defender em casos de biopirataria se não ratificar o Protocolo de Nagoya.

O Protocolo de Nagoya é um acordo internacional criado pela Conferência das Partes da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB) em sua décima reunião (COP 10) realizada em 2010 em Nagoya, no Japão, com vigência a partir de 2014. O Protocolo regulamenta o chamado “acesso a recursos genéticos e a repartição justa e equitativa dos benefícios de sua utilização” (em inglês: Acess and benefit sharing), estabelecendo diretrizes para as relações comerciais entre o país provedor de recursos genéticos e aquele que vai utilizá-los, abrangendo pontos como pagamento de royalties, estabelecimento de joint ventures, direto a transferência de tecnologias e capacitação.

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Acidente com derramamento de produtos químicos na Ayrton Senna

Na última sexta feira (02/09) a Rodovia Ayrton Senna ficou interditada no sentido da capital paulista devido a um acidente envolvendo um caminhão e uma carreta que transportava produtos químicos.
Segundo a Ecopistas, o acidente ocorreu por volta da 1h20 da madrugada próximo ao km 48 da Ayrton Senna, quando a carreta que transportava produtos químicos bateu na traseira de outro caminhão mais a frente. 
Com a colisão, a carga tombou e os produtos ficaram espalhados na pista. Estima se que vazaram cerca de dois mil litros de produtos variados, já que a carreta transportava: colorante líquido corrosivo, ácido acético solução, ácido trifluormetano sulfônico, captan e óleo combustível marítimo.

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