Intertox participa da Expo Proteção 2015

9 anos atrás

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A empresa de segurança química e toxicologia destaca serviços para o gerenciamento de risco químico e programa de implementação do GHS, além do software SafetyChem®, que garante maior rapidez e exatidão na elaboração de documentos.

A Intertox, referência nacional no segmento de segurança química, gestão ambiental e tecnologia da informação, se apresentou na 6ª edição da Expo Proteção, que aconteceu de 5 a 7 de agosto no Expo Center Norte, diversas soluções, documentos, cursos e treinamentos para o gerenciamento seguro do risco químico. A empresa apresentou no evento seus serviços de elaboração, revisão, adequação e tradução de documentos de segurança química como FE (Ficha de Emergência), (M)SDS (Material Safety Data Sheet), FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos), Rótulo de produto químico, FCP (Ficha de Comunicação de Perigo) e a elaboração da FDSR (Ficha com Dados de Segurança de Resíduos) e Rótulo de resíduo.

Na área de segurança do trabalho, a Intertox também desenvolve o Programa de Implementação do GHS, proporcionando suporte às empresas na implementação do GHS (Globally Harmonized System) e oferece serviços como Auditoria NR-26, focada na sinalização de segurança para prevenção de acidentes em todo o ambiente operacional conforme a NR 26 do MTE, o Parecer Técnico para classificação do produto quanto a determinado perigo e Avaliação de Incompatibilidade Química para evitar que ocorram reações perigosas, identificar possíveis ações de melhorias e capacitar os colaboradores envolvidos.

Outro destaque apresentado durante a Expo Proteção é o software SAFETYCHEM®, que cria automaticamente o conteúdo dos documentos de segurança como FISPQ, (M)SDS e ficha de emergência para o transporte e rótulos, atendendo às legislações vigentes. A solução traz benefícios como agilidade na atualização dos documentos de segurança, redução de consumo de tempo da área técnica na elaboração de documentação de segurança química, permite determinar preliminarmente a classificação de perigos durante a pesquisa e desenvolvimento de novas formulações químicas e pode ter instalação local ou em nuvem.

A Intertox também ofereceu aos visitantes seu portfólio de cursos e capacitações presenciais e de ensino à distância para empresas que fabricam, manuseiam, armazenam, exportam, importam, transportam e descartam produtos químicos, e geram resíduos químicos, ou necessitam de esclarecimentos quanto à toxicidade, à ecotoxicidade, ao perigo e ao risco de um ou mais de seus produtos químicos. Os cursos apresentados durante o evento são Produtos químicos: classificação GHS, rotulagem, FISPQ (MTE-NR 26; ABNT-NBR 14725); Resíduos Perigosos: classificação, FDSR e rotulagem (ANTT- Resolução nº 420, ABNT-NBR 10004 e ABNT-NBR 16725); Determinação de nº ONU, Ficha de Emergência e envelope para transporte (ANTT- Resolução nº 420, ABNT-NBR 7503) e MTE-NR 26 e GHS.

 

NR 26: GHS e seus impactos

O diretor técnico da Intertox, Fabriciano Pinheiro, foi um dos palestrantes na Expo Proteção. A apresentação aconteceu no dia 5 de agosto às 18h com o tema “NR 26: GHS e seus impactos”,com foco no GHS (Sistema Harmonizado para a Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos), sistema que versa sobre a determinação e comunicação dos perigos dos produtos químicos, o qual foi estabelecido e publicado pela Organização das Nações Unidas-ONU. No Brasil, o GHS foi incorporado pela Norma Regulamentadora 26 (NR 26) do Ministério do Trabalho e Emprego, e pela NBR 14725, da Associação Brasileira de Normas Técnicas-ABNT. Com base nas exigências legais e ciente da vigência do GHS no Brasil, a palestra discutirá os impactos e necessidades de adequações que o sistema trará as indústrias brasileiras.

Na opinião do especialista em toxicologia, o correto gerenciamento dos produtos químicos gera benefício para toda a sociedade, garantindo menos acidentes, doenças e cuidado com o meio ambiente. “O objetivo do GHS é que todos – seja consumidor ou trabalhador – tenham informação e saibam ter os cuidados adequados com químicos, seja na nossa casa, para evitar que algum produto de risco esteja ao alcance de uma criança, até um trabalhador que terá informação clara que se ele inalar o produto por muito tempo pode desenvolver uma doença e por isso a importância de usar o EPI adequado. Portanto, esse assunto se estende para a sociedade como um todo, por exemplo, caso aconteça um acidente, as equipes de meio ambiente terão conhecimento de qual produto não deve ter contato com água para evitar maiores impactos”, enfatiza.

Fabriciano Pinheiro é biomédico e mestre em Toxicologia e Análises Toxicológicas. O diretor técnico da Intertox  é coordenador do curso de pós-graduação em Ciência Toxicológicas e professor de Toxicologia nas Faculdades Oswaldo Cruz e da Comissão de Estudos “Informações sobre Segurança e Meio Ambiente relacionados a Produtos Químicos” do Comitê Brasileiro de Química da ABNT. O professor também foi no último ano representante do Brasil no Subcomitê de Especialistas da ONU sobre o GHS (Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos).

 

Agradecimento

Agradecemos, em especial, aos nossos clientes que tiveram a gentileza e o carisma de visitar nosso Stand na Feira.

Obrigado por escolherem a Intertox!

 

Sobre a Intertox

Fundada em 1999, a Intertox é uma empresa de inteligência que visa a assegurar aos clientes conhecimento para a segurança química, toxicológica e ambiental de produtos e processos. Inic
iou suas atividades atendendo demandas aplicadas ao governo, indústria e associações em questões de risco químico e toxicológico e se destacou no cenário nacional, o que lhe permitiu consolidar um corpo técnico altamente especializado em segurança química e toxicológica, gestão ambiental e tecnologia da informação.

 

Expo Proteção 2015

Data: 5 a 7 de agosto

Local: Expo Center Norte – Rua José Bernardo Pinto, 333 – São Paulo

Informações: http://www.protecaoeventos.com.br/eventos

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